
A pesquisa, feita na Universidade de Utah, analisou cerca de 250 mulheres e verificou que asiáticas que tomam mais café tem níveis maiores de estrogênio do que aquelas quem não têm o costume. Já as mulheres brancas que consomem a bebida com mais frequência têm menor quantidade do hormônio e, no caso das negras, não há diferença significativa.
Outra descoberta do estudo foi que os níveis de estrogênio de mulheres que ingerem cafeína através de chás ou de refrigerantes (não diretamente no café) são sempre mais altos e, desta vez, sem conexão alguma com sua etnia.
Apesar dos níveis de estrogênio sofrerem alterações, foi verificado que o ciclo menstrual das mulheres não mudou devido a um maior ou menor consumo de cafeína. Mas mesmo com efeitos em curto prazo não sendo observados pela pesquisa, sabe-se que a quantidade do hormônio é ligada a endometriose, osteoporose e alguns tipos de câncer. “Então é importante que o consumo de cafeína seja levado em consideração na hora de estudar estas doenças e examinar pacientes”, conclui um dos autores da pesquisa, Enrique Schisterman.
Fonte: revistagalileu
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