
1. Consumo de álcool
Quanto mais você bebe maior a probabilidade de conhecer o lado B do álcool, o de potente depressivo. Pouca bebida desinibe; muita, trava.

2. TPM
Depois da ovulação, uma onda do hormônio progesterona toma conta de seu corpo por mais ou menos 14 dias. E quando você está na época da TPM, a progesterona está mais em alta (e o desejo, mais em baixa).

3. Estresse
“Situações de estresse e de ansiedade liberam na corrente sanguínea cortisol, hormônio que prejudica a ação dos neurotransmissores”, diz a psiquiatra Carmita Abdo. Com isso, os estímulos que disparam o tesão para o cérebro não fluem como deveriam.

4. Anticoncepcional oral
A pílula diminui a concentração de testosterona na corrente sanguínea para evitar que a ovulação aconteça. Como a testosterona é o principal responsável pelo impulso sexual… nada de impulso!

5. Sedentarismo
A falta de exercícios físicos induz o cérebro a liberar doses mais baixas de serotonina e dopamina, substâncias que têm o poder de deixar você ligada e de estimular a sensação de bem-estar. Com as doses reduzidas, a consequência é a falta de disposição e de energia para tudo na vida. Transar, inclusive.

6. Fumo
Quer mais um motivo para abraçar a causa antifumo? A longo prazo, a nicotina compromete o sistema vascular, diminuindo a espessura dos vasos sanguíneos, e também o sistema nervoso. Isso faz seu corpo demorar mais tempo para responder aos estímulos sexuais.
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